sábado, 31 de dezembro de 2011

100

Hoje chega ao fim 2011 o ano em que decidi passar para este blog o que vivemos em família, e que melhor final de ano senão com a mensagem numero 100!

100 mensagens, 100 pensamentos, 100 peripécias e muitas mais virão. Tem sido uma experiência muito boa e fico feliz quando vejo que sou lida, que atravez deste blog alguém dá um sorriso, ou alguém dá uma gargalhada, ou alguém fica mais aconchegado ... enfim é bom saber há alguém do outro lado da linha. 

Um Bom



para todos

São os votos da Mãe de todos e do pai Fura bolos!





Toalha de mesa

Este foi o final feliz de mais uma actividade em família, mas para chegar aqui ... não foi fácil.




Ter os 4 em casa de férias, é bom , muito bom, mas é uma grande dor de cabeça, uma grande confusão, muitos gritos, muitas birras, muitas queixinhas, muita brincadeira, muita desarrumação, enfim, muito de tudo, ou melhor dizendo muito multiplicado por 4!

Hoje tiveram a tarde toda ocupada numa festa de anos ao ar livre, que é sempre bom para gastar energias, mas mesmo assim ainda ficam sempre com alguma pilha para a noite, mas hoje o pai Fura Bolos esteve na cozinha a tarde toda e deixou massa de broas feita e eles aproveitaram!




Farinha nas mãos, mangas arregaçadas concentração, primeiro faz-se uma bolinha, depois um rolinho e depois amolga-se e já está, uma broa ... ou algo parecido!







Este era o aspecto à boca do forno, umas mais redondinhas que outras, outras amolgadinhas, outras mais pequenas, outras assim e no fim todas assado!!




Estão boas, muito boas as broas, o pai Fura Bolos tem mão, vai à internet, pesquisa, encontra e experimenta e não é que se sai bem??!!




Estas são para a noite de passagem de ano, ou as que chegarem até lá ... e parece que vão ser uma constante ao longo do ano pois os miudos gostam, chamam-lhes biscoitos, e são fáceis e rápidas de fazer, quer dizer falo da parte de moldar e levar ao forno ... a outra parte, bem essa parte cabe ao pai Fura Bolos fazer!

Já agora, não gostam da minha nova toalha de mesa? Eu adoro, foi prenda de Natal, andei a namora-la no super mercado, confesso que até a escondi lá para trás das outras para ninguém a levar até eu me decidir a compra-la, parece ridículo eu sei era só uma toalha de mesa, mas como não era mesmo mesmo necessária e eu tenho sempre dificuldade em gastar se não for mesmo mesmo necessário...
Mas o Pai Natal existe e ouviu-me falar, e lá apareceu a toalha no sapatinho, mal cabia porque a mesa é grande e o sapato pequeno, e agora temos uma toalha de mesa nova, de plástico como só podia ser com 4 miúdos à mesa e um obrigado à Avó Guida.
E não é que isto é que é Natal para a Mãe de todos?

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Dia e noite de Natal!

E já passou mais um Natal!

O dia 24 começa logo cedo, trajados a rigor já eles andam a perguntar quando é que o velho das barbas chega.






As comidas, o tradicional e aborrecido mas necessário bacalhau cozido com batatas e couves, o cabrito assado que este ano até estava bom, a roupa velha porque claro que sobra sempre bacalhau, os bolos de cá e de lá, as sobremesas que mesmo poucas quando damos conta afinal já são demais.



Este feito pela Marie, o tradicional bolo de frutas inglês mas escrito em português.



Estes recebidos por correio, feitos pela amiga Nela e família. Estavam óptimos

E finalmente, depois de comido o bacalhau, depois de comidos os doces, lá chega a hora, que da tradicional meia noite já foi alterada para qualquer hora, desde que todos acabem de comer, é que é difícil manter 4 pirralhos todos juntos, excitados, cansados e já com sono à espera de ser a hora marcada (porque alguém assim se lembrou) para abrir os presentes.

Como nos outros anos os miúdos lá viram o Pai Natal de raspão na janela, é que o velhinho vem sempre muito à pressa porque a aldeia não é grande mas tem muitos meninos e o coitado tem que ir às casas todas. Vá lá que este ano a Mãe de todos não se molhou por ir para a rua vestida de Pai Natal para vir bater à janela, e depois correr para o quintal das traseiras, despir a farpela e  chegar à sala  enquanto os miúdos ainda estão numa enorme excitação porque o viram.
- Viste mãe, viste?!
- Sim vi, claro que vi, a mãe estáva ali ao fundo na sala mas conseguiu vê-lo. (tenho para mim que esta mentirinha todos os anos não há-de ser pecado... assim espero)
  
E os presentes este ano já aqui foram falados, e sim ainda assim havia algumas caixas grandes para eles abrirem, obrigada aos compadres que se lembram todos os anos dos nossos meninos que afinal também são os meninos deles. Fico feliz de os ver abrir presentes mas fico ainda mais feliz por ver que conseguimos reduzir bastante o numero de presentes e que eles não se sentiram incomodados com isso. Abrem cada um com mais gosto, e esperamos nós que dêem assim mais valor também a cada um.

Que a crise financeira sirva para as pessoas recuperarem da crise de valores que se instalou na nossa sociedade!




A Teresa este ano estava preocupada com o Pai Natal e com a comida para ele, e antes de ir dormir ainda lhe deixamos um lanchinho para quando ele se fosse embora comer, e não é que de manhã só lá estavam umas migalhas...! E que mal faz um pouco de magia?




E porque o Natal é para a família mas também para os amigos, lá fomos nós no dia de Natal como já vem sendo tradição, ao Christmas dinner do Max e da Marie. Um típico almoço de Natal Inglês (mais para a hora de lanche que almoço), com o perú, as salsichas enroladas em bacon, os vegetais cozidos, os molhos, as sobremesas, os crackers...

Christmas crackers or bon-bons are an integral part of Christmas celebrations in the United Kingdom and Commonwealth countries such as Australia, Canada, New Zealand and South Africa. They are also popular in Ireland. A cracker consists of a cardboard tube wrapped in a brightly decorated twist of paper, making it resemble an oversized sweet-wrapper. The cracker is pulled by two people, and, much in the manner of a wishbone, the cracker splits unevenly. The split is accompanied by a small bang or snapping sound produced by the effect of friction on a chemically impregnated card strip


Os miúdos até nem gostam, não o provam sequer, mas adoram ver esta parte de pegar fogo ao Christmas pudding que é regado com brandy e posto a arder, fazendo um efeito digno de um numero de circo.



Um almoço de Natal que apesar de ser em Portugal estava em sintonia com um almoço de Natal algures no Reino Unido, maravilhas das novas tecnologias que do longe fazem perto a ajudam a matar saudades.


   

Foi mais um Natal, igual a tantos outros mas sempre diferente.
Este ano diferente porque a Julieta que o ano passado tinha só 1 mês este ano já tinha 13 meses e já fez a festa com os outros.
E diferente porque este ano a avó Gina não estava connosco, este ano a avó Gina está doente, está num lar e por estar lá há pouco tempo, e por estar com a doença de Alzheimer foi-nos aconselhado a não ir busca-la pois iria ser muito confuso para ela... vamos lá nós visita-la.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A cozinha no Natal

Quando se fala de Natal pensamos nos presentes mas depressa chegamos também aos doces, à comida tradicional, aos cheiros, à mesa cheia.

O pai Fura bolos é já conhecido pela sua mão na cozinha, ele é o cozinheiro do ano inteiro, é ele que faz os petiscos, as comidas tradicionais, as comidas inventadas, os pratos rápidos e os mais demorados, ele gosta de estar na cozinha!

Quando chega o Natal para além do bacalhau é ele que faz as já celebres, pelo menos num raio de 5 km ou será que já foram mais longe? , azevias de grão, receita tradicional de Portalegre, de onde vem o pai Fura bolos, e que ele faz como ninguém, ou pelo menos como ninguém que nós conhecemos.

Trajado a rigor, que é como quem diz, metade pijama, chinelos e lenço na cabeça



Munido de ferramentas quase profissionais, um rolo da massa de madeira (ai se a ASAE desconfia), 1 dedo e 1 colher, um cortador de massa e uma espumadeira ou escumadeira

   escumadeira
     s. f.
  Colher de concha, perfurada como um crivo, para tirar a escuma dos líquidos
espumadeira



s. f.
1. Utensílio de cozinha para espumar a panela.
2. Escumadeira.

Foi preciso eu vir para aqui escrever sobre azevias de grão para perceber que afinal se pode dizer das duas maneiras! Sinto-me aliviada, esta dúvida perseguia-me há muito tempo, mas diga-se a bem da verdade que nunca tinha procurado uma resposta!



Lá vai fazendo a um bom ritmo as deliciosas azevias.



Este foi o primeiro lote e para amanhã prevê-se um bem maior!




Um fim de tarde com amigos, no café do costume, com tabuleiro de azevias, um café com leite e boa conversa, um doce e açucarado Natal para todos.
 

Mais Natal

Nesta altura os corredores dos hiper, super e até dos mini enchem-se de bonecos, bonecas, carros, carrinhos, e de tudo o mais onde os adultos se perdem para que as crianças se percam depois na noite de Natal.
Começam logo em Novembro, há promoções, correrias para comprar antes que esgote, e se não for aquele que o miúdo pediu, ai que é tão caro mas é tão giro e ele merece... e enfim, com muito ou pouco dinheiro lá se vai gastando e comprando para que ninguém fique sem embrulho na noite da consoada.

Pois este ano aqui em casa não será diferente dos outros, todos terão direito ao seu presente, ao seu embrulho ao seu miminho, desculpem, afinal este ano será muito diferente dos outros, porque este ano a Mãe de todos e o pai Fura bolos não andaram loucos, perdidos e de carteira aberta a gastar dinheiro em prendas porque tem que ser ou porque é altura de dar.

A Mãe de todos descobriu que tinha algum (não sei se bom ou mau) jeito para a costura e que podia fazer umas coisitas engraçadas e com muito amor e deu trabalho à máquina de costura e tem sido uma trabalheira!

"Tiago, este ano a mãe e o pai não compram presentes, custam muito dinheiro e muitas vezes vocês nem brincam nada com eles, por isso este ano a mãe vai fazer os presentes e fará para cada um algo especial feito com muito carinho."

"Boa mãe! " foi a resposta do mais velho que penso eu valer por todos!

Para os miúdos mais crescidos estojos com canetas ou lápis e um livro para pintar.




 Para a mais bebé um livrinho de pano.





 Para os friorentos ou com dores nas costas, sacos de trigo e alfazema.




Para outros umas almofadinhas de alfazema para as gavetas ou roupeiro.




Para a mãe, avó de todos, um estojo com bloco de apontamentos.




E ainda estou agarrada à máquina por isso ainda sairá mais qualquer coisa para a Noite de Natal.


Quando hoje tocaram à porta e ao abrir vi o carteiro com uma caixa na mão os meus olhos brilharam, era uma encomenda de uma amiga, já estava à espera, e já sabia que era especial, só não pensei que fosse tanto!

Cheira a Natal, a verdadeiro Natal, Natal cheio de coisas boas, de amizade, de fazer para ver o sorriso dos outros, de dar com o coração, Natal...





São latinhas com bolachas de canela que cheiram tão bem e são lindas, uma caixa de chá e um postal muito obrigada Nela e um Santo Natal para a tua família.

E é isto que quero para o nosso Natal!

ps.: Miminhos como estes disponíveis em http://miminhosdamaedetodos.blogspot.com/ um novo espaço da Mãe de todos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pouca terra pouca terra puuuu puuuu

Ora já se vê, ou melhor lê, que vamos falar de comboios.

A Mãe de todos tinha que ir a Lisboa e como ia sozinha ia de comboio, compensava, e o pai Fura bolos podia ficar cá em baixo com o carro.

Depois surgiu a ideia, na cabeça da Mãe de todos, de levar o Tiago para ela passear e ter um dia de filho único que às vezes também faz falta. Ora aqui a coisa já ficou diferente e afinal ir de comboio já não compensou mas já estava planeado e ir de carro era só mais uma ida a Lisboa ... e não um passeio.

5h30 da manhã, o despertador deve ter tocado a primeira vez às 5h10 mas a Mãe de todos, que se tinha deitado às 3 da manhã por causa de uma encomenda (assunto para outro dia), não ouviu e quando ouviu já era tarde!! De um pulo saltei da cama, acordei o Tiago, o avô já estava à porta para nos ir levar à estação, a casa toda em silencio, todos dormiam e assim ficaram... shiuuuu.



O amanhecer numa estação à antiga, mas fechada aquela hora da manhã e que grande frio que estava.




Os novos e rápidos Alfa-pendular, nome pomposo para nos poderem cobrar mais dinheiro pelo bilhete, sim porque e televisão ninguém a vê, ou ouve, pronto sempre tem um painel informativo com a temperatura interior (muito calor por sinal) e a temperatura exterior... e uma hospedeira que pergunta "chá, café ou laranjada"




O espanto genuíno do Tiago ao atravessar a ponte 25 de Abril de comboio, para a Mãe de todos também foi a primeira vez, mas consegui disfarçar o espanto, acho eu...




Durante a viagem, e durante o tempo em que não enjoámos, houve tempo para fazer desenhos no caderno de viagem.




E a baixa de Lisboa ainda continua movimentada. Foi bom passear a pé e encontrar lojas abertas, com variedade, e foi difícil explicar ao Tiago que era muito melhor que um shopping, e ele nem vai muitas vezes ao shopping, mas verdade seja dita que também não vai muitas vezes a lojas de rua, e que aqui na aldeia nem há lojas para ele ver e perceber...

Ficou com o conceito "comercio tradicional" explicado, mas não sei até que ponto percebido!






E há sempre pormenores que escapam e por trás de uma foto que pretendia apenas dar cor eis que surge uma frase... que só vi agora antes de colocar aqui a foto.



Os não menos tradicionais pombos da baixa, qual praga, mas que os miúdos gostam sempre.




E a viagem de volta no dia seguinte, cansados mas contentes e com imaginação para desenhar o que cada um mais gostou.
Valeu a pena a viagem, valeu a pena o tempo passado juntos, os abraços, os miminhos, os beijinhos que por um dia não tiveram que ser divididos. Valeu a pena perceber que apesar de contente ele tinha saudades dos irmãos e que até para brincar era dificil, faltava-lhe a companhia a que está sempre habituado!


Muitas vezes é assim, só damos valor quando ficamos privados ...

ps: e este não é um post natalicio porque este ano é um ano de crise e a baixa não tem iluminação de Natal!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Natal!

O espirito natalício está aí.
É impossível chegar a Dezembro e não pensar no Natal, e friso no Natal, e não em compras!

Já há dias que os miúdos falavam em fazer a árvore, mas a Mãe de todos estava sem ideias para os enfeites deste Natal e estava a adiar o evento. O ano passado reciclamos cápsulas de café e fizemos sininhos pintados pelos miúdos e que pendurámos com fios. Ficou muito colorida e ainda temos esses enfeites mas apetecia-me aproveitar o momento para fazer outra actividade com eles.

Na sexta-feira fui buscar a Teresa à escolinha e lá estavam eles a fazer enfeites de Natal, ora a inspiração que eu precisava. 

Cada menino amassava massa de moldar e fazia 4 formas com os cortadores. Depois de secas cada um pintou das cores que escolheu e acrescentou pó de brilhantes. Isto foi no infantário.

Cá em casa foi assim.

- 1 pacote de massa de moldar (tenho sempre em casa para dias complicados!)
- 1 lata de tinta branco brilhante (comprei na loja dos senhores dos olhos em bico)
- Cortadores de bolachas (já tenho há tempo mas nunca fiz bolachas!)
- Vários brilhantes em pó (fazem parte do stock da Mãe de todos)





Cada um amassou um pedaço de massa. Uns com força, outros com jeito, outros com ajuda ... todos tiveram direito a meter a mão na massa.






Os dias de Dezembro apesar de frios podem ser muito agradáveis e o quintal nestes dias torna-se num espaço de eleição para apanhar um pouco de sol e dar largas à imaginação.
A Mãe de todos ia pintando de branco cada pequena peça criada pelos artistas e cada um ia escolhendo a cor dos brilhantes.
Natal é tempo de vermelhos, verdes, prateados, dourados ... mas também de cor de rosa, amarelo, preto, roxo, azuil, cor da pele , enfim quem somos nós para dizer a uma criança que essas cores não são de Natal? E porque não o deveriam ser?




À janela alguém verificava que estas delicadas peças secavam sem problemas.



E depois disto tudo chegou finalmente o momento mais esperado do dia, a montagem da árvore de Natal!
Vestidos a rigor, pijama e barrete, como o momento exigia lá foram enfeitando a árvore comprada o ano passado.







 E em vez de estrela, este ano temos no topo um anjo, um anjo que esperemos que olhe por nós nesta época festiva mas também que nos ajude a começar bem um novo ano, que traga alegria, amor e protecção à nossa família.


E este foi o primeiro de alguns textos natalícios deste ano... sim porque se as rádios podem passar as mesmas musicas de Natal vezes sem conta por dia e se as televisões podem exibir o "Sozinho em casa 20" pela quarta vez mas com o selo "estreia" no canto eu também posso invadir o meu blog de Natal!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Amigo


O João Manuel tem um amigo especial, um amigo só dele. Foi uma amizade espontania, aconteceu, o bicho aparecia por ali, o João estáva por ali e quando deram por isso eram amigos.

Nós não temos animais cá em casa por opção, gostamos de animais, gostamos que os miudos tenham contacto com animais, mas também temos consciencia que não temos tempo e disponibilidade para animais, esta casa já é uma agitação só com os miudos, os insectos e outros bicharocos que eles encontram no quintal o que não seria com um amigo de 4 patas?

O João é o numero 3 e é o que tem algum receio de animais, quer dizer, ele tem é respeito e não dá grandes confianças, pode até estar a chamar um cão ou gato, mas no momento em que o animal resolve olhar para ele ou dar um passo na sua direção, pronto, recua e agarra-se a nós mas com o Amigo é diferente.

O Amigo é um cão, começou a aparecer todos os dias à porta da casa dos avós e percebeu que todos os dias (ou quase todos) o João também lá aparecia, ou lá estava, e ai começaram esta amizade. Não sabemos o nome dele, mas para o João o cão passou a ser o "Migo", ele ainda não conseguia dizer amigo, e hoje em dia já é o "Amigo" porque agora o João já sabe dizer amigo.

É espantoso como o Amigo pode fazer tudo, entrar na casa dos avós, cheirar as mãos do João, o João pode-lhe fazer tudo desde puxar orelhas, festas, mexer-lhe no focinho, isto quando sabemos que como já disse o João não dá confiança a cães e gatos, e continua a não dar, mas o Amigo é o amigo e por isso tem tratamento especial.

Aqui vai o João todo compenetrado com um belo prato de ... ossos, um prato especial para o seu amigo especial.


E enquanto ele como o João observa, bem de perto!



E depois disto vai cada um à sua vida! E no dia seguinte tudo se repete.

Realmente mais vale um bom Amigo ... que muitos amigos.