terça-feira, 11 de outubro de 2011

Amor de colher



A Lovespoon is a wooden spoon decoratively carved that was traditionally presented as a gift of romantic intent. The spoon is normally decorated with symbols of love, and was intended to reflect the skill of the carver. Due to the intricate designs, lovespoons are no longer used as functioning spoons and are now decorative craft items.

The lovespoon is a traditional craft that dates back to the seventeenth century. Over generations, decorative carvings were added to the spoon and it lost its original practical use and became a treasured decorative item to be hung on a wall.

Symbols

The lovespoon was given to a young woman by her suitor. It was important for the girl's father to see that the young man was capable of providing for the family and woodworking.
Sailors would often carve lovespoons during their long journeys, which is why anchors would often be incorporated into the carvings.
Certain symbols came to have specific meanings: a horseshoe for luck, a cross for faith, bells for marriage, hearts for love, a wheel supporting a loved one and a lock for security, among others. Caged balls indicated the number of children hoped for. Other difficult carvings, such as chains, were as much a demonstration of the carver's skill as a symbolic meaning.




Faz hoje 8 anos que a nossa colher do amor está pendurada. Já passou por 3 paredes, sempre pendurada junto à porta da rua, sempre pronta a mostrar a quem entra que ali mora uma familia que se ama, sempre pronta a fazer lembrar a quem ali mora que temos que nos amar para ser felizes.

Foi-nos oferecida como prenda de casamento por um casal do país de Gales que fez este ano 50 anos de casados! Será um bom pronuncio? Obrigada e parabéns Ann e Ian Farrell.



História de um casamento, para contar aos nossos filhos.


Era uma vez uma menina chamada Ana e um menino chamado Paulo. Um dia trocaram olhares, e trocaram sorrisos envergonhados, e trocaram palavras.
Uns dias mais tarde foram passear, e depois ao cinema e depois ver o mar. E apaixonaram-se.
O amor nasceu e cresceu, e em poucos dias estavam juntos, juntos a partilhar uma vida, uma casa.
O menino chamado Paulo comprou um anel e de surpresa ajoelhou-se e pediu a menina chamada Ana em casamento. Ela aceitou, ficou feliz.
No dia marcado para o casamento a menina chegou de carro vermelho, de vestido comprido e flores no cabelo, enquanto o menino já estava nervoso de fato e pescoço apertado à espera dela.
Uma aliança a cada um, um beijinho, e mais beijinhos para selar o compromisso e palmas dos amigos de perto e de longe que foram testemunhas deste dia de alegria.
Depois houve um baile, um banquete, um bolo, um brinde, e a menina dançou com o menino ao som da musica, e riram, e estavam felizes.
Partiram em lua de mel, que é o nome que se dá às férias dos noivos, e foram à Madeira.
E foram e são felizes até hoje e tiveram muitos filhinhos.

Vitória vitória, e ainda dura esta história.


 

1 comentário:

  1. Olá! Sou uma leitora atenta do seu blog e gosto muito de o seguir! Efetivamente sente-se o amor da vossa família e toda a dinâmica própria de tanto filho à mistura.
    Um bjinho e tudo de bom!

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