quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Castelo de Silves

Antes de iniciarmos a subida ao castelo, para a prometida visita e depois da viagem de comboio e caminhada a pé  era preciso repor energias. 
Todos sentados numa boa esplanada, ainda bem cedo e antes da confusão almoçamos calmamente, querendo isso dizer apenas 1 copo partido, 4 ou 5 talheres no chão, 1 sumo entornado, algumas saídas e fugidas da mesa, o normal, portanto.



Primeira paragem, largo da sé para um café, gelados e muita água! E claro, descansar, preguiçar, e estudar o resto do caminho até à porta do castelo. 





E lá estava ele, o "reio" mas não é o que mora no castelo (esse não estava em casa) este é o "reio que se pode tocar", palavras do Zé, de 3 anos. 


As vistas do castelo, tudo lá tão longe. E olha, ali o caminho que fizemos da estação até Silves!! E a ponte romana!




E o que seria deste passeio sem o babywearing? Sim, na recepção do castelo estavam uns poucos carrinhos de bebé estacionados, e nem vou dizer dos que vi a empurrarem rua a cima até lá! UFA!


Maminha, sempre, muita e em qualquer lugar.


Vês, ali era a parede do quarto do "reio", mas agora já não é! O Zé mais uma vez a explicar as ruinas dentro do castelo.



E as caixas de luz da cidade que estão tão giras. Os miúdos pararam e comentaram em cada uma que passamos.


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