Apesar de não passarem em Budens os expressos de longo curso, este foi o mote para esta grande obra de arte. As lembranças de quem partiu, o que fica para trás, a infância, a juventude, os velhos, o moinho ... a aldeia.
Não sei o nome de quem pintou, sei que foi um rapaz e uma rapariga, com mestria de quem sabe desta arte, deixaram a paragem linda e com vontade de lá parar.
As pinturas são tema de conversa, é giro ouvir as várias opiniões e interpretações. Dá vontade de sentar e apreciar. Adoro o pormenor da miúda no triciclo de cuecas à mostra! Gosto das cores, gosto de imaginar o que pensa o homem deitado, o que levará na mala.
Gosto das letras em grande destaque, quem chega sabe que chegou a Budens!
Assim ao longe até quase que o Tiago passa por viajante!
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